domingo, 4 de abril de 2010

Os acidentes continuam a ser a maior causa de morte e incapacidade das crianças e jovens em Portugal

porque os imprevistos acontecem quanto a prevenção falha

Segurança das piscinas
Os acidentes continuam a ser a maior causa de morte e incapacidade das crianças e jovens em Portugal, sendo o afogamento responsável pela segunda causa de morte acidental. O nosso País encontra-se entre os 6 países europeus com maior mortalidade por afogamento, com maior incidência nos primeiros 5 anos de vida.
Proteja a piscina com uma barreira física para dificultar e atrasar o acesso da criança à água. As vedações não podem ser escaláveis, nem permitir a passagem de uma criança através dela, devem ter no mínimo 110 cm de altura, não podem ser escaláveis, nem ter aberturas superiores a 10cm. Devem ter um portão de fecho automático que abra para o exterior e alguma transparência para que a piscina seja visível.
Nunca deixe a criança sozinha, nem por um segundo.
Coloque sempre braçadeiras às crianças que não sabem nadar, mesmo quando estão a brincar fora da piscina; podem espreitar ou escorregar e cair enquanto brincam.
Mantenha-se sempre sob vigilância.
Evite usar bóias ou colchões: não são auxiliares de flutuação, são brinquedos e podem tornar-se perigosos (por exemplo, quando se viram sem a criança ter braçadeiras). Explique às crianças mais velhas que certas brincadeiras (submersão da cabeça, empurrões para a água) podem ser muito perigosas.
Mesmo quando as crianças sabem nadar é importante a vigilância de um adulto.
Todo o cuidado é pouco, nada de distracções! E não vale dizer que “isso a mim nunca me acontece”, mais vale dizer um dia “isso a mim nunca me aconteceu”.

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